Para espíritas, morte é comemoração da vida
Ao contrário do que o próprio nome diz, no Dia dos Finados, os espíritas comemoram a vida. A religião não vê a morte como um fim. Para o espiritismo a morte não existe, a verdadeira vida é a espiritual, explica Maria Túlia Bertoni, presidente da Federação espírita de Mato Grosso do Sul.
“A morte é a volta de onde viemos. Como acreditamos na reencarnação a vida é incessante. O corpo acaba aqui, o espírito volta para sua verdadeira vida e retorna quantas vezes forem necessárias até se tornar melhor”, diz.
O espiritismo não percebe a morte como o fim. Ninguém morre, no sentido de acabar, dentro da doutrina espírita, o espírito é eterno, é imortal. Na doutrina espírita o corpo é apenas um instrumento para o espírito.
“É a doutrina do túmulo vazio”, explica Bertoni. Tem-se o corpo físico, o corpo espiritual (o perispírito) e o espírito. Quando desencarnados, tem-se o corpo espiritual e o espírito.
Entretanto, Maria Túlia conta que apesar da doutrina não ver a morte como uma coisa ruim, eles sofrem a dor da separação. E por isso, mesmo a morte, ou melhor, a vida ser uma coisa boa, os espíritas sentem a perda do ente querido.
É o que a doutrina chama de apego. Embora se tenha conceitos bem delineados sobre a morte/vida, os sentimentos não respondem adequadamente a estes conceitos.
“A morte é uma passagem do plano físico para o plano espiritual, para uma nova existência, mais pulsante, mais bela”, aponta.
Maria Túlia explica que para eles a morte pode ser encarada por três parâmetros: o materialista, que acredita que quando se morre tudo acaba; o espiritualista, que acredita que existe uma alma; e o espírita, que acredita na reencarnação e na vida incessante.
Bertoni lembra que para o espírito se desenvolver é preciso que o ser humano desenvolva qualidades morais, de acordo com os ensinamentos de Jesus.
O espiritismo mostra que é preciso modificar a idéia acerca da vida, que não se resume na vida material, mas essencialmente na vida espiritual.
Por isso, no Dia dos Finados, os espíritas não têm o costume de visitar cemitérios. Não que isso seja proibido, mas não faz parte da cultura espírita. Na data, tradicionalmente, os espíritas preparam a Semana da Vida, onde celebram vida com orações, palestras e atividades nos centros espíritas.
“A morte é a volta de onde viemos. Como acreditamos na reencarnação a vida é incessante. O corpo acaba aqui, o espírito volta para sua verdadeira vida e retorna quantas vezes forem necessárias até se tornar melhor”, diz.
O espiritismo não percebe a morte como o fim. Ninguém morre, no sentido de acabar, dentro da doutrina espírita, o espírito é eterno, é imortal. Na doutrina espírita o corpo é apenas um instrumento para o espírito.
“É a doutrina do túmulo vazio”, explica Bertoni. Tem-se o corpo físico, o corpo espiritual (o perispírito) e o espírito. Quando desencarnados, tem-se o corpo espiritual e o espírito.
Entretanto, Maria Túlia conta que apesar da doutrina não ver a morte como uma coisa ruim, eles sofrem a dor da separação. E por isso, mesmo a morte, ou melhor, a vida ser uma coisa boa, os espíritas sentem a perda do ente querido.
É o que a doutrina chama de apego. Embora se tenha conceitos bem delineados sobre a morte/vida, os sentimentos não respondem adequadamente a estes conceitos.
“A morte é uma passagem do plano físico para o plano espiritual, para uma nova existência, mais pulsante, mais bela”, aponta.
Maria Túlia explica que para eles a morte pode ser encarada por três parâmetros: o materialista, que acredita que quando se morre tudo acaba; o espiritualista, que acredita que existe uma alma; e o espírita, que acredita na reencarnação e na vida incessante.
Bertoni lembra que para o espírito se desenvolver é preciso que o ser humano desenvolva qualidades morais, de acordo com os ensinamentos de Jesus.
O espiritismo mostra que é preciso modificar a idéia acerca da vida, que não se resume na vida material, mas essencialmente na vida espiritual.
Por isso, no Dia dos Finados, os espíritas não têm o costume de visitar cemitérios. Não que isso seja proibido, mas não faz parte da cultura espírita. Na data, tradicionalmente, os espíritas preparam a Semana da Vida, onde celebram vida com orações, palestras e atividades nos centros espíritas.
Mayara Sá
Bonani, Salve!
ResponderExcluirParabéns!
Seu blog está ótimo!
Informo que já atualizei o cadastro.
Fraternalmente,
Leal -71- aprendiz em todas as instâncias da Vida
http://sinapseslinks.wordpress.com/
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