segunda-feira, 7 de agosto de 2017

3 MINUTOS COM AUGUSTO CURY
A PSICOLOGIA E AS CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO

Se os cursos de psicologia introduzissem um estudo sério e aprofundado da personalidade de Jesus, os novos psicólogos teriam uma grande ferramenta para compreender os transtornos emocionais e mecanismos para treinar a emoção dos pacientes e torná-la saudavel. Como mestre da escola da vida, Jesus conseguia abrir as janelas da mente e contemplar o belo em momentos que corria  o risco de ser controlado pela ansiedade,  ter a inteligência travada e reagir por instinto. A psicologia ainda é uma frágil ciência no processo de investigação do funcionamento da mente. Ela precisa descobrir Jesus Cristo. As  ciências da educação também precisam  descobri-lo. A  psicopedagogia de Cristo não encontra  precedente. Como contador de   histórias, tinha um jeito de falar cativante que encantava as pessoas. O tom de voz, o modo de olhar, a economia de energia no discurso, a autoridade nas palavras, a exposição em forma de  diálogo, a versatilidade e a criatividade que ele usava na comunicação interpessoal faziam de sua pedagogia uma verdadeira arte de ensinar. Se as faculdades adotassem a psicopedagogia do Mestre dos Mestres, os novos professores revolucionariam o precario sistema educacional das sociedades modernas. Sinto me limitado para descrever a grandeza e os mistérios que cercam a mente de Jesus Cristo. A partir de cada frase que proferiu poderiamos escrever um livro. De cada silêncio, uma poesia. De cada controle da emoção, um principio de vida. Sinceramente, os recursos linguísticos para descrevê-lo são restritos.

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