3 MINUTOS
COM AUGUSTO CURY
A PSICOLOGIA
E AS CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO
Se os cursos de psicologia introduzissem um estudo sério e
aprofundado da personalidade de Jesus, os novos psicólogos teriam uma grande
ferramenta para compreender os transtornos emocionais e mecanismos para treinar
a emoção dos pacientes e torná-la saudavel. Como mestre da escola da vida,
Jesus conseguia abrir as janelas da mente e contemplar o belo em momentos que
corria o risco de ser controlado pela
ansiedade, ter a inteligência travada e
reagir por instinto. A psicologia ainda é uma frágil ciência no processo de
investigação do funcionamento da mente. Ela precisa descobrir Jesus Cristo.
As ciências da educação também precisam descobri-lo. A psicopedagogia de Cristo não encontra precedente. Como contador de histórias, tinha um jeito de falar cativante
que encantava as pessoas. O tom de voz, o modo de olhar, a economia de energia
no discurso, a autoridade nas palavras, a exposição em forma de diálogo, a versatilidade e a criatividade que
ele usava na comunicação interpessoal faziam de sua pedagogia uma verdadeira
arte de ensinar. Se as faculdades adotassem a psicopedagogia do Mestre dos
Mestres, os novos professores revolucionariam o precario sistema educacional
das sociedades modernas. Sinto me limitado para descrever a grandeza e os
mistérios que cercam a mente de Jesus Cristo. A partir de cada frase que
proferiu poderiamos escrever um livro. De cada silêncio, uma poesia. De cada
controle da emoção, um principio de vida. Sinceramente, os recursos
linguísticos para descrevê-lo são restritos.
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