sexta-feira, 29 de maio de 2015

O VENDEDOR DE BALÕES


“Era uma vez, um velho homem que vendia balões numa quermesse. 
O homem era um bom vendedor, pois deixou um balão vermelho soltar-se e elevar-se nos ares, atraindo, desse modo, uma multidão de jovens compradores de balões. 
Havia ali perto, um menino negro, que observava o vendedor.
Depois de ter soltado o balão vermelho, o homem soltou o balão azul, depois um amarelo e, finalmente um branco.
O menino, observador e de olhar atento, notou que o homem não soltava o balão preto.
Então, aproximou-se do vendedor e lhe perguntou:
- Moço, se o senhor soltasse o balão preto, ele subiria tanto quanto os outros?
O vendedor sorriu para o menino, arrebentou a linha que prendia o balão preto, e enquanto o balão subia nos ares disse:
- Filho, não é a cor que o faz subir, mas o que está dentro dele.


MORAL DA ESTÓRIA: Não é a cor da pele que determina quem irá subir como balão na escala evolutiva, mas o que levamos dentro de nós: NOSSAS VIRTUDES. Como está no Evangelho segundo o Espiritismo: “Deus não nos distingue pelos corpos. E que todos os homens são iguais na balança Divina e só as virtudes nos distinguem aos olhos de Deus. Todos os espíritos são de uma mesma essência, e todos os corpos são modelados com igual massa. Nossos títulos, nossos nomes, cor de pele, etc., em nada nos modificam; ficam no túmulo. . . ”


Rudymara




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