segunda-feira, 30 de maio de 2011

UM CASO DE REENCARNAÇÃO - Gerson Simões Monteiro



A reencarnação não é uma invenção do Espiritismo, porque todos os Espíritos criados por Deus reencarnam em diversos corpos do sexo masculino ou feminino, e em diversos mundos habitados, até atingirem a perfeição espiritual. Entre os judeus, a crença da reencarnação era geral. Textos do Velho e do Novo Testamento aludem à reencarnação com o nome de ressurreição. A reencarnação, segundo a Doutrina Espírita, codificada por Allan Kardec, é a volta do espírito a um novo corpo que nada tem a ver com o anterior.
A alma que não se depurou em uma única vida recebe a prova de uma nova existência, durante a qual dá mais um passo na senda do progresso. É por essa razão que passamos por muitas existências até chegarmos à perfeição, a mesma alcançada por Jesus.
O parapsicólogo indiano Hamendra Banerjee pesquisou mais de 1.200 casos de pessoas que tinham nítidas lembranças do que foram em vidas anteriores, ou seja, desde o local onde tinham vivido no passado até nomes de parentes, apelidos e fatos acontecidos com elas. Esses dados foram checados por Banerjee comprovando a reencarnação.
Um fato observado pelo professor Banerjee, na época diretor de pesquisas do Instituto Indiano de Parapsicologia, trata da reencarnação em sexos opostos. Gnana, com três anos de idade, afirmava ter sido o menino Tiillekeratne, que morrera aos 11 anos. Quando levada a casa em que morara na outra vida, a menina ficou muito contente ao reconhecer a irmã e manifestou aversão ao irmão, com quem brigara pouco antes de morrer.
Outro caso pesquisado foi o de Nejati, que dizia ser a reencarnação de Nagib Budak, que morreu assassinado com uma punhalada na cabeça. O menino Nejati nasceu com a marca do ferimento da punhalada da encarnação anterior, além de também reconhecer casas e parentes da sua vida passada.






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