quarta-feira, 30 de maio de 2012
domingo, 27 de maio de 2012
PESQUISA REVELA PODER DA ENERGIA LIBERADA PELAS MÃOS
http://www.rac.com.br/projetos-rac/correio-escola/107097/2011/11/25/pesquisa-revela-poder-da-energia-liberada-pelas-maos.html
sábado, 26 de maio de 2012
ENXURRADA DE LIVROS "ESPÍRITA" NO MERCADO - Divaldo Franco
FEP: O movimento espírita tem sido invadido por uma enxurrada de publicações que trazem a informação de serem mediúnicas. Temos visto que os dirigentes, vários deles, não utilizam qualquer critério de seleção doutrinária. O que nos aconselha?
"O nosso pudor em torno do Index Expurgatorius da Igreja Romana leva-nos, sem nos darmos conta, a uma tolerância conivente. Como não nos é lícito estabelecer um mapa de obras que mereçam ser estudadas em detrimento daquelas que trazem informações inautênticas em torno dos postulados espíritas, muitos dirigentes, inadvertidamente, divulgam obras que prejudicam mais a compreensão do Espiritismo do que aclaram.
É muito comum dizer: mas é muito boa! Mas, muito boa, porém não uma obra espírita e no que diz respeito à mediunidade, a mediunidade ficou tão barateada, tão vulgarizada, que perdeu aquele critério com que Allan Kardec a estuda em “O Livro dos Médiuns”.
O médium é médium desde o berço. Os fenômenos nos médiuns ostensivos começam na infância e quando têm a felicidade de receber a diretriz da Doutrina, torna-se o que Chico Xavier denominava com muita beleza: mediunidade com Jesus. O que equivaleria dizer: a mediunidade ética, a mediunidade responsável, criteriosa, a mediunidade que não se permite os desvios do momento, os modismos.
Mas a mediunidade natural pode surgir em qualquer época e ela surge como inspiração. O indivíduo pode cultivá-la, desenvolve-la naturalmente.
Vem ocorrendo uma coisa muito curiosa, pela qual, alguns espíritas desavisados, de alguma maneira, são responsáveis: se o livro é de um autor encarnado, não se lê, porque como se ele não tivesse autoridade de expender conceitos em torno da Doutrina. Mas, se é um livro mediúnico, ele traz um tipo de mística, de uma chancela, e as pessoas logo acham que é o máximo. Adotam esse livro como um Vade Mecum, trazendo coisas que chocam porque vão de encontro aos postulados básicos do espiritismo.
Entra agora uma coisa que é profundamente perturbadora: o interesse comercial. Vender o livro sob a justificativa de que as Casas Espíritas necessitam de recursos. Para atender as necessidades, vendem obras de autoajuda, de esoterismo, de outras doutrinas, quando deveríamos cuidar de divulgar as obras do Espiritismo, tendo um critério de coerência.
Quando visitei Paris pela primeira vez, em 1967, eu fui ver e conhecer a Union Spirite Française que ficava na Rua Copernique, número 8. Era período de férias, agosto a setembro, praticamente a Europa fecha-se e a França, principalmente. A Union estava fechada. Chamou-me a atenção as vitrinas que exibiam obras: não tinha uma espírita. Eram obras esotéricas, eram obras hinduístas, eram obras de Madame Blavatsky. São todas respeitáveis, mas não temos compromisso com elas. O nosso compromisso é com Jesus e com Kardec, sem nenhum fanatismo e sem nenhuma restrição pelas outras obras, que consideramos valiosas para cultura, para ampliação do entendimento. Mas, temos que optar por conhecer a Doutrina que professamos.
Verificamos, neste momento, essa enxurrada perniciosa, porque saem mais de cinqüenta títulos de obras pseudomediúnicas por mês, pelo menos que nos chegam através dos catálogos, tornando-se impossíveis de serem lidas. O que ocorre? Eu recebo entre 10 e 20 solicitações mensais, pedindo aos Espíritos prefácios para obras que ainda estão sendo elaboradas. A pressa desses indivíduos de projetar a imagem, de entrarem nesse pódium do sucesso é tão grande que ainda não terminaram de psicografar - quando é psicográfica - ou de transcrevê-la, quando é inspirada, ou de escrevê-la, quando é de próprio punho, de própria concepção, já preocupado com o prefácio. Eu lhes digo: Bom, aos Espíritos eu não faço solicitações. Peço desculpas por não poder mandar o prefácio desejado. Espere, pelo menos, concluir o trabalho. Pode ser que eu morra, pode ser que você morra e pode ser que o Guia reencarne antes de terminar a obra.
É uma onda de perturbação para minar-nos por dentro. O Codificador nos recorda que os piores inimigos estão no próprio Movimento, o que torna muito difícil a chamada seleção natural. Nós deveremos ter muito cuidado ao examinar esses livros. Penso que as instituições deveriam ter uma comissão para lê-los, avaliar a sua qualidade e divulgá-los ou não, porquanto as pessoas incautas ou desconhecedoras do Espiritismo fascinam-se com ideias verdadeiramente absurdas.
Tenho ouvido e visto declarações pessoais de médiuns que dizem não serem espíritas e não terem nenhum vínculo com qualquer “ismo”; são livres atiradores e as suas obras são vendidas nos Centros Espíritas, porque vendem muito. Até amigos muito queridos têm, em suas livrarias, nos Centros Espíritas que frequentam, essas obras que são romances interessantes, como os antigos romances de Agatha Christie, de M. Dellyt e tais. Mas essas obras não são espíritas, embora ditadas por um Espírito, mas ditadas ao computador.
Essas obras são muito interessantes, ninguém contesta, mas o tempo que se gasta, lendo-as, é um desvio do tempo de aprendizagem da Doutrina Espírita. As pessoas ficam sempre à margem, não se aprofundam. Observo, em nossa Instituição, pelas perguntas infantis que me fazem.
É necessário que procuremos divulgar a Doutrina, conforme nós a herdamos do ínclito Codificador e das entidades venerandas, que preservaram essa Doutrina extraordinária, para que nós possamos contribuir com a construção de um mundo melhor.
A respeito desses livros que proliferam, me causam surpresa, quando amigos com quarenta, cinqüenta anos de idade, pessoas lúcidas, pessoas cultas, que nunca foram médiuns, ou, pelo menos, jamais o disseram, escrevem livros até ingênuos, que nem são bons nem são maus, e rotulam como mediúnicos e passam a vender, porque são mediúnicos.
Realmente, a questão deve ser muito bem estudada, inclusive, penso, que pelo Conselho Federativo Nacional para se tomar uma providência. Não de cercear-se a liberdade — não temos esse direito, mas pelo menos de esclarecer os leitores e procurar demonstrar quais são as características de uma obra espírita e as características de uma obra imaginativa.
Um dos livros mais vendidos, dito mediúnico, tem verdadeiras aberrações, em que a entidade fez do mundo espiritual uma cópia do mundo físico, ao invés de o mundo físico ser uma cópia do mundo espiritual. Inverteu, porque o Espírito está tão físico no mundo espiritual! E um Espírito do sexo feminino, que tem os fluxos catamênicos no mundo espiritual e que vai ao banheiro e dá descarga!
Outras obras, igualmente muito graves, falam de relacionamentos sexuais para promoverem reencarnação no Além. Ora, a palavra reencarnação já caracteriza tomar um corpo de carne. Como reencarnar no Além, no mundo de energia, de fluidos, onde não existe a carne? O Além, com ninhos de passarinhos multiplicando-se, em que as aves vêm, chocam e nascem os filhotinhos. Não é que estejamos contra qualquer coisa, mas é que são delírios, pura fascinação.
Acredito que alguns desses médiuns são médiuns autênticos. Ocorre que eles não perderam a mediunidade, a sua faculdade mediúnica é que mudou de mãos, daquelas entidades respeitáveis para as entidades frívolas que estão criando verdadeiros embaraços, porque em determinados seminários, palestras, fazem perguntas diretas e ficamos numa situação delicada, porque citam os nomes. Toda vez que dizem os nomes eu me recuso responder. Numa pergunta em tese muito bem, mas declinar nomes, não. Não tenho esse direito de levar alguém ao escárnio.
Dessa forma, o problema é mais grave do que parece, porque muitos também estão fazendo disso profissão, embolsam o resultado das vendas. Enquanto outros justificam obras de má qualidade, por terem um objetivo nobre: ajudar obras de assistência social. Os meios não justificam os fins."
Techos da entrevista do Divaldo Franco no livro Conversando com Divaldo Pereira Franco editado pela Federação Espírita do Paraná sobre as obras espíritas.
Observação do Grupo de Estudo Allan Kardec: No O Livro dos Médiuns, cap. XX, item 226, 9ª pergunta, os Espíritos nos alertam dizendo que, médium bom é coisa rara. E completa: “O médium perfeito seria aquele que os maus Espíritos jamais ousassem fazer uma tentativa de enganar. O melhor é o que, simpatizando somente com os bons Espíritos, tem sido enganado menos vezes." Como vemos, não há médiuns perfeitos na Terra e, hora ou outra todos são enganados. Por isso, fiquemos alertas com as leituras, sem querermos humilhar, denegrir a imagem dos médiuns. "Espíritas, amai-vos....."
sábado, 19 de maio de 2012
quarta-feira, 16 de maio de 2012
O AMOR - mensagem psicografada por Chico Xavier
O Amor, sublime impulso de
Deus, é a energia que move os mundos:
Tudo cria, tudo transforma,
tudo eleva.
Palpita em todas as
criaturas.
Alimenta todas as ações.
O ódio é o Amor que se
envenena.
A paixão é o Amor que se
incendeia.
O egoísmo é o Amor que se
concentra em si mesmo.
O ciúme é o Amor que se
dilacera.
A revolta é o Amor que se
transvia.
O orgulho é o Amor que
enlouquece.
A discórdia é o Amor que se
divide.
A vaidade é o Amor que se
ilude.
A avareza é o Amor que se
encarcera.
O vício é o Amor que se
embrutece.
A crueldade é o Amor que se
tiraniza.
O fanatismo é o Amor que se
petrifica.
A fraternidade é o Amor que
se expande.
A bondade é o Amor que se
desenvolve.
O carinho é o Amor que se
enflora.
A dedicação é o Amor que se
estende.
O trabalho digno é o Amor que
se aprimora.
A experiência é o Amor que
amadurece.
A renúncia é o Amor que se
ilumina.
O sacrifício é o Amor que se
santifica.
O Amor é o clima do Universo.
É a religião da vida, a base
do estímulo e a força da Criação.
Ao seu influxo, as vidas se
agrupam, sublimando-se para a imortalidade.
Nesse ou naquele recanto
isolado, quando se lhe retire a influência, reina sempre o caos.
Com ele, tudo se aclara.
Longe dele, a sombra se
coagula e prevalece.
Em suma, o bem é o Amor que
se desdobra, em busca da Perfeição no Infinito, segundo os Propósitos Divinos;
e o mal é, simplesmente, o Amor fora da Lei.
Do Livro "Falando à
Terra –
Psicografia de Chico Xavier
Pelo espírito João de Brito
quarta-feira, 9 de maio de 2012
UM PAÍS QUE ESTIMULA O ALCOOLISMO
Alamar fala sobre o estímulo ao alcoolismo
Nota do Blog de Espiritismo: esta crónica do Alamar fala sobre a realidade brasileira. Infelizmente Portugal também não é exemplo nesta matéria. De 34 países europeus, Portugal é o nono maior consumidor de bebidas alcoólicas, e a Europa lidera o consumo mundial. A selecção portuguesa de futebol é patrocinada por uma marca de cerveja.
Um país que estimula o alcoolismo
Pode parecer uma apelação, este título que coloco nesta matéria, mas, diante da realidade que vivemos em nosso país, peço que você analise com isenção o que escrevo aqui e diga se é apelação.
É impressionante a cultura que o Brasil tem de incentivar o alcoolismo, apesar da desgraça que ele proporciona todos os dias, tragédias atrás de tragédias, lares enlutados, famílias destruídas e tanta tristeza, mostrada diariamente pelos telejornais da televisão e pela imprensa em geral.
Recentemente eu vi o Jornal Nacional mostrar a Presidente Dilma, em visita aos Estados Unidos, diante do Presidente Barack Obama, apresentando um produto brasileiro, em um momento em que o mundo tem voltado as atenções para o nosso país.
Que produto era aquele?
A CACHAÇA!!!!!
Gente, que me desculpe, mas eu não sei se sou eu que tenho um parafuso fouxo, se sou eu o desajustado ou se é o país que está mesmo num processo de inversão de valores, na exposição do ridículo.
Pelo amor de Deus, diante de tanta boa que este Brasil produz, diante de tanta coisa útil que pode exportar para o mundo, como pode a nossa Presidente da República dar ênfase logo para a praga da cachaça?
É como se dissesse: Nós temos produto para embriagar as pessoas de todos os países e promover muitas desgraças nos lares.
Imaginemos a cena, com o Evo Morales sentado na Casa Branca, ao lado do mais poderoso homem do mundo, anunciando a cocaína, o produto orgulho do seu país?
Aí os hipócritas de plantão, na contramão da sensatez, vêm querer interpelar:
- Peraí, Alamar, agora você já está apelando. Comparar cocaína com cachaça é o fim da picada.
Éhhhh, gente, os defensores do alcoolismo assim como os defensores do cigarro, têm essa mania de considerar esses vícios, terríveis, como drogas lícitas e até leves.
Lícitas? Leves?
É claro que a cocaína é uma desgraça também, mas o que é que causa mais desgraças e tragédias, conforme apontam todas as estatísticas, a cocaína ou o alcoolismo? Não tem nem comparação, a diferença é enorme. Vejam quantos milhares de brasileiros morrem por ano, em decorrência do alcoolismo e veja quantos morrem por causa da porcaria da cocaína.
É preciso que a sociedade repense esse tratamento maluco que ela dá a esse vício terrível.
Aí fica esse festival sem vergonha de cinismo social:
Eu gosto de tomar minha cachacinha, antes do almoço.
Adoro minha cervejinha nos finais de semana.
Não dispenso um wiskyzinho com os amigos.
Aí você visita certas residências e, qual é a parte da casa que as pessoas mais têm prazer em apresentar para os amigos?
O barzinho!!! E fazem questão de apresentar garrafa por garrafa, com um orgulho enorme, em dizer que aquela do rótulo dourado é 12 anos, ou outro é importado da Alemanha... etc. etc. etc...
E depois vêm as tragediazinhas, os bêbadozinhos dirigindo os seus carrinhos, atropelando e matando as suas vitimazinhas, para depois contratarem um advogadozinho para, descaradamente, negar que ele estava bêbado, na prática da vergonhosa mentira jurídica que faz com que juízes ridículos e insensatos punam apenas com cestas básicas, livrando verdadeiros criminosos e assassinos da cadeia.
Como são brandas as penas para assassinos bêbados.
Que país mais sem vergonha, o nosso!
Vocês já viram que coisa mais ridícula a lei brasileira, em relação ao bafômetro?
Pra começar, é um instrumento que governo nenhum, federal, estadual ou municipal faz a menor questão de investir. Não dá dividendos políticos e não traz arrecadação.
Bando de canalhas. Só investem, e como investem, em caríssimas instalações de câmeras para multar veículos, na vergonhosa mania de extorsão da população brasileira, com essa ridícula indústria das multas, onde muitos ganham por fora.
Ainda vem com a cara de pau mais cínica do mundo, querer justificar que o objetivo é “educar o trânsito”, como se os mais graves e mais trágicos problemas de trânsito fossem os estacionamentos sem pagar a praga da zona azul, o dirigir um pouco acima da velocidade determinada, a falta do uso do cinto e outros detalhezinhos mais. A sigla SET, em São Paulo, por exemplo, significa “Sistema de Extorsão no Trânsito”.
Ora, praga, a grande maioria dos índices de acidentes de trânsito ocorre exatamente por conta da embriaguês alcoólica.
Por que esse detalhe não é punido com o rigor que deveria ser?
Ainda vem uma legislação, que, no auge da burrice nacional, determina que ninguém é obrigado a soprar no bafômetro, sob a argumentação de que ninguém é obrigado a construir provas contra si mesmo, em mais uma vergonhosa e estúpida demonstração de que o país adora mesmo proteger o alcoolismo.
Se houvesse bom senso e dignidade na lei, o que já teriam feito?
Inverter a razão do sopro ao bafômetro: Em vez da necessidade de soprá-lo para provar que estava embriagado, pelo contrário, as autoridades deveriam determinar que a pessoa, acusada de estar bêbada ao volante, deveria soprar para provar que NÃO estava bêbada e que não havia álcool no seu sangue.
Por que não fazem isto?
Todo motorista envolvido em acidente, que de fato não estivesse embriagado, faria questão, por interesse próprio, de procurar o policial e pedir o bafômetro para soprar, porque aquele laudo serviria para a sua defesa, e não prova contra si próprio, pelo menos quanto ao aspecto do alcoolismo ao volante.
Está na cara que todo indivíduo que se nega a soprar um bafômetro, com certeza absoluta está implicitamente confessando que estava dirigindo bêbado mesmo, pois, em caso contrário, jamais se recusaria a tal procedimento, se de fato não tivesse bebido.
Você, que acompanha a televisão, já deve ter se cansado de ver, nos telejornais, inúmeras tragédias de assassinos que matam dirigindo bêbados e todas as reportagens invariavelmente dão o nome do criminoso, nome da cidade, data do acidente e nome da vítima. Vou lhe dar uma sugestão, embora não seja nada agradável da gente fazer e dá um trabalhão danado, mas que serve para observar a realidade dos fatos.
Pegue um caderno, ou mesmo o seu computador, e anote esses dados. Vá anotando, vá colecionando os casos e, depois de um ano, mais ou menos, você terá algumas centenas de casos registrados.
Depois comece a pesquisar, caso a caso, como ficou, já que temos hoje a internet, que é excelente para este tipo de coisa.
Sinto em lhe dizer que você vai sentir uma amargura enorme e uma decepção terrível com o seu país, pois constatará que quase todos estarão fora da cadeia. Deu pra ler direito? Eu disse e repito que você vai perceber que quase todos estão fora da cadeia, não é só a maioria não, é quase todos!
O bêbado ainda debocha, na cara do repórter e do policial. Ele sabe que nada vai acontecer com ele.
É quando vai saber que a famosa ação do “o advogado nega”, muito comum no Brasil, fez com que a praga da JU$TI$$A brasileira se limitasse a condenar com cestas básicas, a usar o tal argumento do “é réu primário”, do “tem residência fixa”, do “pode responder em liberdade” e sempre a aplicação do descarado jeitinho brasileiro.
Em contra partida, vai ver casos como aquele da Dona Luiza Rodrigues Pereira, aquela velhinha de 74 anos, de Vianópolis, interior de Goiás, aposentada, que ganha apenas um salário mínimo, ser colocada atrás das grades, porque não teve condições de pagar pensão alimentícia para netos, (foto ao lado). Assim como outros estão presos porque roubaram 250 gramas de margarina num supermercado; outro preso, para atender aos interesses dos bancos, acusado de infiel depositário, etc... Esses não têm chances de responder em liberdade, não tem chance de pagar com cestas básicas e não tem juiz que leve em consideração quando “o advogado nega”.
Até quando a magistratura brasileira vai viver fingindo ingenuidade, a não entender uma coisa desta?
Por que os legisladores brasileiros não mudam a lei que vige no País?
Por que aos finais de semanas, os senhores deputados e senadores também se reúnem para o wiskyzinho com os amigos e saem, também, eles, as suas peruas esposas e os seus filhos, dirigindo bêbados.
A cultura da proteção ao alcoolismo vem de muito tempo, no Brasil e no mundo.
A própria Bíblia já ensina que encher a cara e fazer besteiras é algo normal e que ninguém deve dar tanta importância, como o exemplo de Noé, que totalmente bêbado, resolve ficar nu diante da esposa dos seus filhos e ainda amaldiçoa um deles, que resolveu reclamar por tamanho ridículo, e ainda era protegido de Deus, mesmo agindo daquela forma.
Durante muito tempo os pais, no extremo do ridículo, faziam questão de incentivar que o seu filho, homem, tomasse bebida alcoólica, para “provar”, para os outros, que era macho. Por incrível que pareça existem registros de pais que colocam um pouco de cachaça na mamadeira do bebê, morrendo de rir, afirmando para os outros “este aqui é homem, no duro”.
Numa festa, quando alguém está bêbado, todo mundo morre de rir, acha engraçado.
Quando alguém conta que pegou um porre, em determinado momento, todo mundo que está ao lado fica escutando o relato, ri muito, como um monte de hienas irracionais, acha bonito aquilo e vê o fato como algo interessante, sem problema nenhum.
O jovem adora dizer “tomei todas que tinha lá”, e todos os outros adolescentes, ao seu redor, morrem de rir, porque o vêem como se fosse um herói, quando na verdade é um herói do ridículo e da imbecilidade.
Conheço vários casos de amigas que, quando namoravam, sabiam que o cara era alcoólatra, era viciado, e, mesmo alertadas do que poderia advir no futuro, enganando a elas mesmas diziam:
- “Ah, você também exagera em tudo. Ele só bebe socialmente. Eu o amo, é o homem da minha vida e eu sei muito bem o que quero pra mim”.
Hoje estão entrando na porrada, na prática comum das agressões domésticas que a embriaguês proporciona, e não têm coragem nem de dar parte numa delegacia de polícia, invocando a Lei Maria da Penha, porque são imbecis que dizem “Não quero acabar o meu casamento”. Grandes coisas.
E ainda tem o outro sério problema, que é a carência íntima, já que o desempenho sexual já foi pra cucuia também, há muito tempo.
Mas mantém a cultura masoquista de preferir viver num inferno, a sua vida inteira, pra poder continuar ostentando para as outras, que tem um marido. O que tem, muitas vezes, é um verdadeiro animal dentro de casa, mas chama de marido.
Têm outras que se pegam em bobagens religiosas:
- “O que Deus juntou, o homem não deve separar”.
Misericórdia! Que Deus é esse seu, que te junta com uma praga dessa, peste? Deixe de ser burra.
Têm outras que, também na expressão do ridículo, dizem:
- “Me disseram que eu tenho compromisso com ele, de outras encarnações, e que eu tenho que suportar, porque este é o meu carma”
É outra idiota que não sabe o que está dizendo. Faz a merda dela aqui, sabia que o bicho era um alcoólatra, desde os tempos de namoro, sempre soube das desgraças que o alcoolismo faz nos lares, casou com a praga porque quis, agora vem dizer que é coisa de origem reencarnatória. É besta demais, né?
Você sabia que uma fábrica de cachaça tem uma facilidade enorme para conseguir verbas de incentivo do BNDES?
Sabia que se a solicitação da verba for para construir um hospital ou um estabelecimento de ensino, as dificuldades são enormes e as exigências burocráticas praticamente leoninas?
Eu tinha um conhecido antigo, em Belém, o meu amigo Josino, que era um pau dágua de marca maior, daquele tipo que era encontrado bêbado, constantemente, deitado na via pública, todo vomitado e até cachorro lambendo a sua boca. Já morreu, de tanta cachaça, coitado.
Só que ele não admitira, de forma alguma, ser chamado de alcoólatra porque dizia “eu bebo SOCIALMENTE”.
Quando alguém diz que bebe socialmente, está querendo passar atestado de trouxa para os amigos ou pra ela mesma?
Misericórdia.
Para concluir devo informar aos amigos que são empresários e comerciantes que, se o seu negócio não estiver muito bom, no Brasil, mude de ramo, monte uma fábrica de cachaça, que é um excelente negócio e tem muita facilidade de conseguir incentivos do BNDES, com carência e tudo para começar a pagar.
É uma vergonha o país onde a gente vive.
O que dirão as civilizações do futuro, quando lêem nos livros de história que o Brasil fazia isto?
O barzinho!!! E fazem questão de apresentar garrafa por garrafa, com um orgulho enorme, em dizer que aquela do rótulo dourado é 12 anos, ou outro é importado da Alemanha... etc. etc. etc...
E depois vêm as tragediazinhas, os bêbadozinhos dirigindo os seus carrinhos, atropelando e matando as suas vitimazinhas, para depois contratarem um advogadozinho para, descaradamente, negar que ele estava bêbado, na prática da vergonhosa mentira jurídica que faz com que juízes ridículos e insensatos punam apenas com cestas básicas, livrando verdadeiros criminosos e assassinos da cadeia.
Como são brandas as penas para assassinos bêbados.
Que país mais sem vergonha, o nosso!
Vocês já viram que coisa mais ridícula a lei brasileira, em relação ao bafômetro?
Pra começar, é um instrumento que governo nenhum, federal, estadual ou municipal faz a menor questão de investir. Não dá dividendos políticos e não traz arrecadação.
Bando de canalhas. Só investem, e como investem, em caríssimas instalações de câmeras para multar veículos, na vergonhosa mania de extorsão da população brasileira, com essa ridícula indústria das multas, onde muitos ganham por fora.
Ainda vem com a cara de pau mais cínica do mundo, querer justificar que o objetivo é “educar o trânsito”, como se os mais graves e mais trágicos problemas de trânsito fossem os estacionamentos sem pagar a praga da zona azul, o dirigir um pouco acima da velocidade determinada, a falta do uso do cinto e outros detalhezinhos mais. A sigla SET, em São Paulo, por exemplo, significa “Sistema de Extorsão no Trânsito”.
Ora, praga, a grande maioria dos índices de acidentes de trânsito ocorre exatamente por conta da embriaguês alcoólica.
Por que esse detalhe não é punido com o rigor que deveria ser?
Ainda vem uma legislação, que, no auge da burrice nacional, determina que ninguém é obrigado a soprar no bafômetro, sob a argumentação de que ninguém é obrigado a construir provas contra si mesmo, em mais uma vergonhosa e estúpida demonstração de que o país adora mesmo proteger o alcoolismo.
Se houvesse bom senso e dignidade na lei, o que já teriam feito?
Inverter a razão do sopro ao bafômetro: Em vez da necessidade de soprá-lo para provar que estava embriagado, pelo contrário, as autoridades deveriam determinar que a pessoa, acusada de estar bêbada ao volante, deveria soprar para provar que NÃO estava bêbada e que não havia álcool no seu sangue.
Por que não fazem isto?
Todo motorista envolvido em acidente, que de fato não estivesse embriagado, faria questão, por interesse próprio, de procurar o policial e pedir o bafômetro para soprar, porque aquele laudo serviria para a sua defesa, e não prova contra si próprio, pelo menos quanto ao aspecto do alcoolismo ao volante.
Está na cara que todo indivíduo que se nega a soprar um bafômetro, com certeza absoluta está implicitamente confessando que estava dirigindo bêbado mesmo, pois, em caso contrário, jamais se recusaria a tal procedimento, se de fato não tivesse bebido.
Você, que acompanha a televisão, já deve ter se cansado de ver, nos telejornais, inúmeras tragédias de assassinos que matam dirigindo bêbados e todas as reportagens invariavelmente dão o nome do criminoso, nome da cidade, data do acidente e nome da vítima. Vou lhe dar uma sugestão, embora não seja nada agradável da gente fazer e dá um trabalhão danado, mas que serve para observar a realidade dos fatos.
Pegue um caderno, ou mesmo o seu computador, e anote esses dados. Vá anotando, vá colecionando os casos e, depois de um ano, mais ou menos, você terá algumas centenas de casos registrados.
Depois comece a pesquisar, caso a caso, como ficou, já que temos hoje a internet, que é excelente para este tipo de coisa.
Sinto em lhe dizer que você vai sentir uma amargura enorme e uma decepção terrível com o seu país, pois constatará que quase todos estarão fora da cadeia. Deu pra ler direito? Eu disse e repito que você vai perceber que quase todos estão fora da cadeia, não é só a maioria não, é quase todos!
O bêbado ainda debocha, na cara do repórter e do policial. Ele sabe que nada vai acontecer com ele.
É quando vai saber que a famosa ação do “o advogado nega”, muito comum no Brasil, fez com que a praga da JU$TI$$A brasileira se limitasse a condenar com cestas básicas, a usar o tal argumento do “é réu primário”, do “tem residência fixa”, do “pode responder em liberdade” e sempre a aplicação do descarado jeitinho brasileiro.
Em contra partida, vai ver casos como aquele da Dona Luiza Rodrigues Pereira, aquela velhinha de 74 anos, de Vianópolis, interior de Goiás, aposentada, que ganha apenas um salário mínimo, ser colocada atrás das grades, porque não teve condições de pagar pensão alimentícia para netos, (foto ao lado). Assim como outros estão presos porque roubaram 250 gramas de margarina num supermercado; outro preso, para atender aos interesses dos bancos, acusado de infiel depositário, etc... Esses não têm chances de responder em liberdade, não tem chance de pagar com cestas básicas e não tem juiz que leve em consideração quando “o advogado nega”.
Até quando a magistratura brasileira vai viver fingindo ingenuidade, a não entender uma coisa desta?
Por que os legisladores brasileiros não mudam a lei que vige no País?
Por que aos finais de semanas, os senhores deputados e senadores também se reúnem para o wiskyzinho com os amigos e saem, também, eles, as suas peruas esposas e os seus filhos, dirigindo bêbados.
A cultura da proteção ao alcoolismo vem de muito tempo, no Brasil e no mundo.
A própria Bíblia já ensina que encher a cara e fazer besteiras é algo normal e que ninguém deve dar tanta importância, como o exemplo de Noé, que totalmente bêbado, resolve ficar nu diante da esposa dos seus filhos e ainda amaldiçoa um deles, que resolveu reclamar por tamanho ridículo, e ainda era protegido de Deus, mesmo agindo daquela forma.
Durante muito tempo os pais, no extremo do ridículo, faziam questão de incentivar que o seu filho, homem, tomasse bebida alcoólica, para “provar”, para os outros, que era macho. Por incrível que pareça existem registros de pais que colocam um pouco de cachaça na mamadeira do bebê, morrendo de rir, afirmando para os outros “este aqui é homem, no duro”.
Numa festa, quando alguém está bêbado, todo mundo morre de rir, acha engraçado.
Quando alguém conta que pegou um porre, em determinado momento, todo mundo que está ao lado fica escutando o relato, ri muito, como um monte de hienas irracionais, acha bonito aquilo e vê o fato como algo interessante, sem problema nenhum.
O jovem adora dizer “tomei todas que tinha lá”, e todos os outros adolescentes, ao seu redor, morrem de rir, porque o vêem como se fosse um herói, quando na verdade é um herói do ridículo e da imbecilidade.
Conheço vários casos de amigas que, quando namoravam, sabiam que o cara era alcoólatra, era viciado, e, mesmo alertadas do que poderia advir no futuro, enganando a elas mesmas diziam:
- “Ah, você também exagera em tudo. Ele só bebe socialmente. Eu o amo, é o homem da minha vida e eu sei muito bem o que quero pra mim”.
Hoje estão entrando na porrada, na prática comum das agressões domésticas que a embriaguês proporciona, e não têm coragem nem de dar parte numa delegacia de polícia, invocando a Lei Maria da Penha, porque são imbecis que dizem “Não quero acabar o meu casamento”. Grandes coisas.
E ainda tem o outro sério problema, que é a carência íntima, já que o desempenho sexual já foi pra cucuia também, há muito tempo.
Mas mantém a cultura masoquista de preferir viver num inferno, a sua vida inteira, pra poder continuar ostentando para as outras, que tem um marido. O que tem, muitas vezes, é um verdadeiro animal dentro de casa, mas chama de marido.
Têm outras que se pegam em bobagens religiosas:
- “O que Deus juntou, o homem não deve separar”.
Misericórdia! Que Deus é esse seu, que te junta com uma praga dessa, peste? Deixe de ser burra.
Têm outras que, também na expressão do ridículo, dizem:
- “Me disseram que eu tenho compromisso com ele, de outras encarnações, e que eu tenho que suportar, porque este é o meu carma”
É outra idiota que não sabe o que está dizendo. Faz a merda dela aqui, sabia que o bicho era um alcoólatra, desde os tempos de namoro, sempre soube das desgraças que o alcoolismo faz nos lares, casou com a praga porque quis, agora vem dizer que é coisa de origem reencarnatória. É besta demais, né?
Você sabia que uma fábrica de cachaça tem uma facilidade enorme para conseguir verbas de incentivo do BNDES?
Sabia que se a solicitação da verba for para construir um hospital ou um estabelecimento de ensino, as dificuldades são enormes e as exigências burocráticas praticamente leoninas?
Eu tinha um conhecido antigo, em Belém, o meu amigo Josino, que era um pau dágua de marca maior, daquele tipo que era encontrado bêbado, constantemente, deitado na via pública, todo vomitado e até cachorro lambendo a sua boca. Já morreu, de tanta cachaça, coitado.
Só que ele não admitira, de forma alguma, ser chamado de alcoólatra porque dizia “eu bebo SOCIALMENTE”.
Quando alguém diz que bebe socialmente, está querendo passar atestado de trouxa para os amigos ou pra ela mesma?
Misericórdia.
Para concluir devo informar aos amigos que são empresários e comerciantes que, se o seu negócio não estiver muito bom, no Brasil, mude de ramo, monte uma fábrica de cachaça, que é um excelente negócio e tem muita facilidade de conseguir incentivos do BNDES, com carência e tudo para começar a pagar.
É uma vergonha o país onde a gente vive.
O que dirão as civilizações do futuro, quando lêem nos livros de história que o Brasil fazia isto?
Abração.
Alamar Régis Carvalho
Analista de sistemas, escritor e AINSF Dinastia
alamarregis@redevisao.net
www.alamarregis.com
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www.redevisao.net
ABALADO ESTÁ O ATEISMO - José Reis Chaves
Os materialistas do passado incomodavam-se com a Igreja. Os de hoje se preocupam mais é com o espiritismo, por ser ele uma religião científica.
NÃO É POR ACASO QUE TÊM SURGIDO MUITOS ATEUS FANÁTICOS
Abalado está o ateísmo, pois avança com a ciência o espiritismo
Comparo o espírito com a antimatéria. E o espiritualista é também, de certo modo, materialista, pois aceita igualmente a realidade da matéria e da energia. Mas é capenga o cientista materialista por admitir só a realidade da matéria, quando o espiritualista admite também o seu oposto. Fica bem aqui o que disse Einstein: "A religião sem ciência é cega, e a ciência sem religião é aleijada".
Para a física quântica, as coisas invisíveis são mais importantes do que as visíveis. E o espírito é invisível. Enquanto encarnado, ele se manifesta através de seu corpo. Desencarnado, ele precisa do corpo de um médium para se comunicar conosco.
Mas o espírito do médium tem que vibrar na sintonia da do espírito comunicante. E os espíritos se atraem reciprocamente por serem semelhantes entre si em evolução. Em outras palavras, são da mesma sintonia.
Na verdade, a comunicação é feita de períspirito para períspirito, palavra criada por Kardec e que tem similares em todas as culturas da história da humanidade. Orígenes, do terceiro século, denominou-o de aura. Sua matéria é de quinta-essência, isto é, muito sutil. São Paulo o chamou de corpo espiritual. Os cientistas russos descobriram-no em 1945 e denominaram-no corpo bioplasmático. Ele liga o espírito ao corpo. E é o corpo do espírito desencarnado. É ele que se materializa nos chamados fenômenos de materializações (equitoplasmia), como aconteceu com Jesus depois de sua morte. E essa materialização de um ser de matéria quinta-essenciada é diferente da de um ser de matéria comum. Ele, para materializar-se, usa o ectoplasma do médium, de outras pessoas e dos elementos da natureza próximos do fenômeno.
O físico inglês Crokes é um dos cientistas mais famosos da história. Mas, justamente por ter sido espírita, ele foi perseguido e tem seu nome ainda desonrado por cientistas materialistas. E pressionaram para que ele não recebesse seus vários títulos honoríficos. Daí uma polêmica sobre se ele ganhou ou não o prêmio Nobel de Física em 1919, ano em que desencarnou. (Teria conquistado esse prêmio, mas não o recebeu?). Muitos autores afirmam que ele ganhou esse título. Exemplo: Décio Iandoli Jr, em "A Reencarnação como Lei Biológica", página 20, Editora FE Jornalística, SP, 2005. Décio tem doutorado de medicina em cirurgia e é catedrático da Universidade Federal Paulista (Unifesp-EPM). Mas é aceito sem polêmicas que Croques ganhou o prêmio Nobel de Química em 1907. E ele pesquisou e comprovou a realidade dos fenômenos espíritas.
Os cientistas materialistas do passado incomodavam-se muito com a Igreja. Os de hoje se preocupam mais é com o espiritismo, por ser ele uma religião científica. Os espíritas são como os israelenses, que representam um país pequeno em área e população, mas com um invejável avanço tecnológico-científico de Primeiro Mundo. Não é, pois, por acaso, que têm surgido muitos ateus fanáticos contra a doutrina codificada por Kardec, "o bom senso encarnado". E não é surpreendente que esta coluna, principalmente na internet, tem incomodado muita gente.
Ela é atacada pelos grupos religiosos tradicionais e pelos cientistas materialistas, cujas teses têm-se tornado desacreditadas porque, como disse Huberto Rohden, o materialismo agoniza por escassez de matéria!
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