sábado, 21 de junho de 2014

ALGUMAS CURAS NÃO DEVEM SER REALIZADAS



André Luiz, conta no livro “Missionários na Luz”, cap. 12, a história de um Espírito que, em sua última encarnação, cometeu revoltante crime, assassinando um pobre homem a facadas na região do estômago. 
Este ato impensado levou este Espírito a grandes aflições, porque a vítima desencarnada o obsedou dia a dia até sua desencarnação. E após sua desencarnação, além do remorso natural, foi para regiões umbralinas, sofrendo ali grandes aflições também. 
Depois de muito tempo, quando estava consciente do erro que cometeu, ajudou sua vítima "diminuindo" assim seu débito. Então, para reparar de vez o crime, ele pediu que, na sua nova encarnação, desencadeasse nele, uma úlcera de importância que começaria a incomodá-lo logo que chegasse à maioridade física. Carregaria a própria ferida, conquistando, dia a dia, a necessária renovação. Sofreria e lutaria incessantemente, desde a eclosão da úlcera até sua desencarnação.


VAMOS ANALISAR: Imaginemos então, este Espírito já encarnado. Devido ao esquecimento ao reencarnar, provavelmente, procurará a cura para sua doença na medicina e não encontrará. Então, certamente dirá: “Estes médicos, não sabem nada, porque são todos mercenários!” Ele talvez, procurará fazer promessas na Igreja Católica, e nada . . . Talvez fará oferta no templo protestante, e nada . . . Talvez tomará passes na Casa Espírita, e nada também. Se for adepto da saúde, não fumando, não bebendo, ingerindo alimentos saudáveis, fazendo exercícios físicos, etc., alguém dirá: "Tá vendo! O que adiantou cuidar da saúde? Por isso, fumo, bebo, como de tudo . . ."
Esta atitude é comum, para quem não vê além da matéria.
Então, busquemos a ajuda médica da Terra e juntamente a ajuda espiritual, mas sempre dizendo: "SENHOR, SEJA FEITA A VOSSA VONTADE....." Só ele sabe do nosso passado, das nossas necessidades, débitos e dos nossos pedidos antes de encarnar. 









segunda-feira, 9 de junho de 2014

VIVER O QUE SABE

Foto: <3 23 DE ABRIL DIA MUNDIAL DO LIVRO <3

O IBGE (2010) demonstra que entre os espíritas, 98,6% são alfabetizados. Os adeptos da Doutrina possuem as maiores proporções de pessoas com nível superior completo (31,5%) e taxa de alfabetização (98,6%), além das menores percentagens de indivíduos sem instrução (1,8%) e com ensino fundamental incompleto (15,0%). Os dados são reflexos de uma programação doutrinária que opta pela leitura e tem a aquisição de cultura como um de seus focos.

OBSERVAÇÃO: Só estamos destacando este assunto, porque hoje é o dia mundial do livro. Mas a rigor, o fato de haver um monte de espíritas com curso superior e que lê mais não quer dizer que são pessoas melhores do que as que não tem e que não lê. Se fosse assim o que dizer de Leon Denis, que não tinha diploma de doutor (foi um caixeiro viajante), de Chico Xavier que só fez o curso primário (foi apenas um escriturário) e do próprio Cristo, que não esteve na Universidade (era simples carpinteiro)? Pois é! Saber e não viver o que sabe é "obra morta".

RUDYMARA

O IBGE (2010) demonstra que entre os espíritas, 98,6% são alfabetizados. Os adeptos da Doutrina possuem as maiores proporções de pessoas com nível superior completo (31,5%) e taxa de alfabetização (98,6%), além das menores percentagens de indivíduos sem instrução (1,8%) e com ensino fundamental incompleto (15,0%). Os dados são reflexos de uma programação doutrinária que opta pela leitura e tem a aquisição de cultura como um de seus focos.

OBSERVAÇÃO: O fato de haver um monte de espíritas com curso superior e que lê mais não quer dizer que são pessoas melhores do que as que não tem e que não lê. Se fosse assim o que dizer de Leon Denis, que não tinha diploma de doutor (foi um caixeiro viajante), de Chico Xavier que só fez o curso primário (foi apenas um escriturário) e do próprio Cristo, que não esteve na Universidade (era simples carpinteiro)? Pois é! Saber e não viver o que sabe é "obra morta".


RUDYMARA




CHICO XAVIER FALA SOBRE UMBANDA E CANDOMBLÉ

Foto: <3 CHICO XAVIER FALA SOBRE UMBANDA E CANDOMBLÉ <3

Respostas sobre UMBANDA É CANDOMBLÉ dadas pelo médium mineiro CHICO XAVIER no programa Pinga Fogo de 1971

UMBANDA

Pergunta: Quem são os “pretos-velhos”, “exus” e “pombas-giras” que incorporam na Umbanda? Se são espíritos de luz, por que há necessidade de cigarro, cachaça e sons barulhentos?

Resposta: Para espíritos de luz, ou seja, espíritos superiores e puros, não existem necessidades materiais. Os espíritos que trabalham nos terreiros, em sua grande maioria, são aqueles que ainda guardam grandes necessidades das sensações terrenas e por isso usam os médiuns para absorve-las; quando não têm, fazem-no através dos despachos. São, na classificação da Doutrina Espírita, chamados de espíritos mais simples. É claro que existem aqueles outros que, mesmo tendo condição moral mais elevada,
manifestam-se nos terreiros de Umbanda, guardando os procedimentos ali adotados.

*************************************
CANDOMBLÉ 

Pergunta: Qual a diferença entre as entidades de luz da Doutrina Kardecista e os orixás do Candomblé, que são reverenciados em seus templos com bons pratos, roupas tradicionais e músicas? Isso não seria prendê-los ao materialismo?

Resposta: Primeiro; devemos esclarecer que a Doutrina não é Kardecista e sim dos Espíritos. Allan Kardec foi o codificador dessa Doutrina, ou seja, através de método científico, reuniu e compilou, com a ajuda de vários médiuns, as informações que hoje conhecemos editadas nos livros básicos da Doutrina Espírita.
Quanto à diferença entre “entidades de luz”, ou seja, espíritos de luz e os orixás do Candomblé; esta reside no fato de que os espíritos de luz encontram-se em elevada condição de evolução moral, estando, portanto, livres das sensações materiais.
Sem dúvida que as oferendas que recebem os “orixás” os prendem à matéria.

Da Obra “Plantão De Respostas “ – Emmanuel E Francisco Cândido Xavier.

FOTO: CHICO XAVIER E SAULO GOMES


Respostas sobre UMBANDA É CANDOMBLÉ dadas pelo médium mineiro CHICO XAVIER no programa Pinga Fogo de 1971

UMBANDA

Pergunta: Quem são os “pretos-velhos”, “exus” e “pombas-giras” que incorporam na Umbanda? Se são espíritos de luz, por que há necessidade de cigarro, cachaça e sons barulhentos?


Resposta: Para espíritos de luz, ou seja, espíritos superiores e puros, não existem necessidades materiais. Os espíritos que trabalham nos terreiros, em sua grande maioria, são aqueles que ainda guardam grandes necessidades das sensações terrenas e por isso usam os médiuns para absorve-las; quando não têm, fazem-no através dos despachos. São, na classificação da Doutrina Espírita, chamados de espíritos mais simples. É claro que existem aqueles outros que, mesmo tendo condição moral mais elevada,
manifestam-se nos terreiros de Umbanda, guardando os procedimentos ali adotados.

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CANDOMBLÉ 

Pergunta: Qual a diferença entre as entidades de luz da Doutrina Kardecista e os orixás do Candomblé, que são reverenciados em seus templos com bons pratos, roupas tradicionais e músicas? Isso não seria prendê-los ao materialismo?


Resposta: Primeiro; devemos esclarecer que a Doutrina não é Kardecista e sim dos Espíritos. Allan Kardec foi o codificador dessa Doutrina, ou seja, através de método científico, reuniu e compilou, com a ajuda de vários médiuns, as informações que hoje conhecemos editadas nos livros básicos da Doutrina Espírita.
Quanto à diferença entre “entidades de luz”, ou seja, espíritos de luz e os orixás do Candomblé; esta reside no fato de que os espíritos de luz encontram-se em elevada condição de evolução moral, estando, portanto, livres das sensações materiais.
Sem dúvida que as oferendas que recebem os “orixás” os prendem à matéria.

Da Obra “Plantão De Respostas “ – Emmanuel E Francisco Cândido Xavier.

FOTO: CHICO XAVIER E SAULO GOMES




quinta-feira, 5 de junho de 2014

COPA DO MUNDO






Orson Peter Carrara

                O problema não é o futebol. Ele é o esporte mais popular do Brasil, é saudável, afasta jovens e crianças das drogas, é educativo, abre perspectivas de vida para muitos jovens carentes que encontram no esporte seu caminho de vida, retirando inclusive famílias da miséria. Além dos benefícios físicos, é um esporte como os demais e ganhou dimensões destacadas no país especialmente com a era Pelé e outros grandes craques.
                Em termos de Copa do Mundo, os fundamentos e ideologia do esperado campeonato internacional igualmente traduzem objetivos nobres com o intercâmbio entre as nações, em todos os aspectos, principalmente o cultural.
                O problema está mesmo nos abusos e nas manipulações que fazem a vergonha neste como em outros esportes, fruto das imperfeições morais de nosso estágio humano, ainda caracterizado pela noção de tirar vantagem e dirigido pelo egoísmo galopante que gera a corrupção. E no caso da Copa no Brasil, convenhamos que foi um equívoco histórico face às dificuldades do país, a ponto de perder o encanto a Copa vir para o país e mesmo se a seleção foi desclassificada. Não é para menos. Os sinais de supostos desvios, superfaturamento e toda sorte de corrupção supostamente envolvidos enojaram o evento.
                É lamentável o abuso que se alcançou. Com tanta necessidade de investimentos em escolas, construção ou reforma – e o mesmo pode-se dizer dos hospitais, bem como em segurança e tantas outras necessidades gritantes, é inadmissível o bilionário investimento em estádios – que poderiam ser apenas melhorados, em detrimento de tanto que ainda falta fazer pelo país. Nem é preciso elencar aqui em termos explícitos as necessidades que o país apresenta, pois que bem conhecido de nossa realidade cotidiana.
                Isso chega ser tremenda irresponsabilidade. E isso sem dizer de tantas outras iniciativas mal explicadas. Na verdade queremos, em termos de nação, mostrar o que não somos.
                Mas isso não é desanimador. Ao contrário, é estimulante para o amadurecimento da razão e do bom senso. Os fatos agora acumulam os desacertos e pedem coerência nas escolhas e decisões. Vai ser uma dura lição, de alto custo para o país, com reflexos para décadas. Em síntese vivemos uma prova moral, que visa transformar-nos para o bem.
                Pelo menos vamos amadurecer mais um pouco. E por outro lado o descuido infantil de nossas lideranças políticas solicita ao sentimento cristão vibrações em favor do equilíbrio e recuperação moral desses que já se comprometeram perante si mesmos, cuja consciência vai exigir reparação no devido tempo.
                E aqueles que tenhamos consciência cristã somos convidados a não engrossar a fileira dos críticos e sim somar forças nas preces e visualizações positivas em favor da Pátria, pelo menos por gratidão ao tesouro de aqui termos sido acolhidos. Este extraordinário país, de imensas riquezas culturais, naturais, sua diversidade que acolhe todos os povos e crenças, além de sua beleza continental, nos pede a prudência que prossegue confiante. Afinal a condução do país não está em mãos que julgam tudo poder, mas nas sábias mãos do Cristo que conduz a vida no planeta e, por consequência, no país. Confiemos! E continuemos a trabalhar. 
                Será de muita utilidade buscar na letra e música do Hino Nacional – não apenas por ocasião de jogos de futebol – a inspiração que indica a proposta de trabalho no país, também muito bem representada no lema que brilha em nossa bandeira: Ordem e Progresso. Se pensarmos com cuidado e muita seriedade que o lema traz em síntese as sábias e amorosas Leis de Deus! O descuido ao lema e ao que representa trouxe-nos ao momento complexo e difícil, mas nunca é tarde para retomar os próprios caminhos, inclusive coletivamente.


                Sem desânimo, pois. Avante Brasil! 



Orson Peter Carrara