quinta-feira, 23 de maio de 2013

sexta-feira, 17 de maio de 2013

PODEMOS OBTER CURA PELA PRECE?



Esta pergunta foi feita por Allan Kardec aos Espíritos. E está no Livro dos Médiuns, cap. XIV, item 176, pergunta nº 8. E a resposta foi a seguinte: "SIM, ÀS VEZES DEUS O PERMITE. MAS TALVEZ O BEM DO DOENTE ESTEJA EM CONTINUAR SOFRENDO E ENTÃO SE PENSA QUE A PRECE NÃO FOI OUVIDA.”

E para explicar melhor esta resposta, o Espírito Irmão X, através da psicografia de Chico Xavier conta uma bela história no livro “Luz Acima”: 

“Ildefonso era filho de D. Malvina Chaves, que há quatro anos encontrava-se semi-acamado; preso à situação difícil, assemelhava-se a um cordeiro. Ele parecia gostar das preces maternas, dedicava-se à leitura edificante e sabia conversar, respeitoso e gentil, encorajando quem o visitava. Malvina o contemplava comovidamente, e pedia através da prece ao Médico Divino, a cura para o filho. 
Entidades espirituais intercediam pela mãe virtuosa implorando diariamente pela cura de Ildefonso. E explicavam que na hipótese de o enfermo não merecer a graça, que fosse considerado os méritos da mãe, mulher admirável na fé e no devotamento. Os pedidos se multiplicaram tanto que, um dia, a ordem chegou do Mais Alto, determinando que o jovem fosse reajustado. 
Em breves dias, o prodígio estava realizado. Ildefonso recuperou o equilíbrio orgânico, integralmente. E a mãe, feliz, celebrou a bênção, multiplicando serviços de compaixão fraterna e gestos de elevada renovação espiritual. 
Após um mês, Dona Malvina começou a desiludir-se. Ildefonso, curado, era outro homem. Perdeu o amor pelas coisas sagradas. Pronunciava palavrões de minuto a minuto. Convidado à prece, dizia, indelicado, que a religião era material de enfermarias e asilos e que não era doente nem velho para ocupar-se de semelhante serviço. Trocava o dia pela noite, tamanha era a pressa de ir para as noitadas barulhentas. Suas despesas desordenadas não tinham fim. Se a mãezinha pedia mudança de atitudes, sorria, zombava, declarando a intenção de recuperar o tempo que perdera através de espreguiçadeiras, remédios e injeções. Com 10 meses era um transviado autêntico. Embriagava-se todas as noites, voltava ao lar nos braços de amigos e, chegou a falsificar a assinatura de um tio em escandaloso saque de grande proporções. A generosa mãe não sabia como resolver o problema do filho rebelde e ingrato. Queixas surgiam de toda parte. 
A abnegada mãe via-se aflita e estonteada, sem saber como reajustar a situação, quando, certa noite, pedindo ao filho embriagado que lhe respeitasse os cabelos brancos, foi por ele agredida a pancadas que lhe provocaram angustiosas feridas no coração. Sem palavras de revolta, D. Malvina, procurou seu quarto, em silêncio, e rogou em prece pelo FUTURO ESPIRITUAL de seu filho. Ela compreendeu os planos sábios e justos de Deus. Então, intensa luminosidade espiritual resplandecia em torno de sua cabeça venerável. E uma nova bênção desceu do Mais Alto e, com surpresa de todos, no dia imediato, Ildefonso acordou paralítico.”

Deus ouve nossos pedidos. Mas talvez O BEM ESTEJA EM CONTINUAR SOFRENDO, como disseram os Espíritos.


Resumo de Rudymara (Grupo de Estudo Allan Kardec)




A PARTE DE DEUS E A NOSSA PARTE - evangelização infantil




Deus faz aquilo de que precisamos e o trabalho das pessoas transforma o que vem da natureza. 
Quando você come chocolate, foi Deus que fez a planta do cacau e nós, com o trabalho e a inteligência, faz o fruto virar chocolate.
Deus cria a árvore que dá a madeira, o homem transforma a madeira em móveis, papel, lápis, etc.
Deus cria a água, o homem transforma a água em energia elétrica, etc.
Deus cria o algodoeiro, o homem transforma o algodão em tecido.
Deus cria o petróleo, o homem transforma o petróleo em gás de cozinha, gasolina, asfalto, plástico, etc.
Deus cria o barro, o homem transforma o barro em tijolo, telha, etc.
Deus cria a areia chamada cilício, o homem transforma a areia em vidro.
Deus cria o alumínio, o homem transforma o alumínio em panelas, talheres, etc.
Deus cria a inteligência, o homem transforma a inteligência em ação do Bem ou do Mal, conforme o uso de seu livre arbítrio.
E se Deus já tivesse feito tudo? A vida ia ficar muito menos interessante, você não acha?
Você está crescendo. É Deus que faz você crescer. Mas entra aí também o trabalho de muita gente que lhe dá comida, roupa, agasalho, ensinamento . . .
Nem sempre fazemos tudo direito. Às vezes criamos sofrimento. Apesar disso, Deus continua nos convidando a colaborar com tudo que ele cria.
Para ter essa alegria é preciso que todos sejam ajudantes de Deus do jeito certo.
O que acontece quando, em vez de ajudar, as pessoas atrapalham?
Nem sempre fazemos tudo direito. Por isso, sofremos com a poluição do ar, das águas, com doenças, etc.









quinta-feira, 2 de maio de 2013

PROGRAMA ENCONTRO ESPÍRITA CONVIDA

Eu, João Batista Bonani, convido a todos para assistir o PROGRAMA ENCONTRO ESPÍRITA no canal 99 da NET ou TV Cidade. Todas as terças e quintas das 12:00h às 13:00h . Aos sábados das 8:00h às 9:00h. Participem e nos ajudem a divulgar. "Espíritas, unamo-nos...." Obrigado e um grande abraço a todos. 

  

O QUE DIZER DOS LIVROS ESPIRITUALISTAS QUE FALAM DAS ESTRATÉGIAS APERFEIÇOADAS DAS TREVAS PARA ATACAR O MOVIMENTO ESPÍRITA?



 
Esta pergunta foi feita por uma pessoa que segue nosso blog (Grupo de Estudo Allan Kardec):

O QUE DIZER DOS LIVROS ESPIRITUALISTAS DE ROBSON PINHEIRO, QUE FALAM DAS ESTRATÉGIAS APERFEIÇOADAS DAS TREVAS PARA REALIZAR OBSESSÕES COMPLEXAS? O ESPIRITISMO PAROU NO TEMPO?

NOSSA RESPOSTA: Suely Caldas Schubert, no livro “Dimensões Espirituais do Centro Espírita”, no capítulo 21 “Estratégias dos planos inferiores” mostra a comunicação de Espíritos que perseguem o Movimento Espírita. Disse ela: “(...) os Espíritos inferiores sintonizando-se conosco, por estarmos na mesma faixa, passam a insuflar-nos pensamentos conturbados, confundindo o nosso raciocínio e induzindo-nos a atitudes negativas que tem como escopo a discórdia e a perturbação (...)” 

Alguma novidade para nós espíritas?

Numa comunicação mediúnica, um espírito inferior disse: “As estruturas do que vocês tanto gostam de chamar de Movimento Espírita estão sendo corroídas e vão ruir fragorosamente. Dou-lhes esta informação de presente, pois para uma pessoa vigilante existem “n” pessoas que não o são, destilando vaidade por todos os poros.(...) Vocês se dizem espíritas, adeptos de uma fé raciocinada, mas continuam fabricando ídolos. Sabem por que vocês, espíritas, fabricam ídolos? Porque, apesar de todo o estudo, ainda não se libertaram do pensamento mágico. Conferem e investem de poderes pessoas, às vezes mais fracas que vocês mesmos. E quando esses falsos ídolos caem vocês se sentem cair com eles e se decepcionam. Vocês mesmos vão-se entre devorar. São lobos uns dos outros. Nós só temos que assistir e aplaudir ao desempenho magnífico daqueles que estão em cena.(...)”

Eles precisam de muita técnica para nos atacar? Não. Nós espíritas temos os fatores necessários para que a obsessão aconteça. Eles não precisam se esforçar muito. 

Já no Livro “Aconteceu na Casa Espírita”, o obsessor da casa espírita disse:  (...) trabalhemos silenciosamente, ocultamente, no campo dos sentimentos, sugerindo pensamentos, estimulando as irritações, o ciúme, a fofoca, a indignação, os melindres, a disputa de cargos, funções, tarefas etc. Temos aí, um vasto campo de atuação junto às inferioridades humanas. Aproveitaremos as brechas deixadas por muitos trabalhadores. Engraçado é que eles, os encarnados, dizem que, de tempos em tempos, nós, os chamados obsessores, promovemos ondas de influenciação negativa, retirando os “anjinhos” do caminho do bem. Eles é que, de tempos em tempos, abrem brechas, nós apenas aproveitamos os deslizes e descuidos dos “ilustres seguidores de Jesus”. A propósito, esse é o único modo de penetrarmos na instituição, a única forma de não sermos barrados pelas correntes protetoras, pois que os mensageiros do bem não podem violar o livre-arbítrio dos adeptos do Cristo. Os espíritos do mais alto sempre dizem que do mal tiram o bem, que nossa entrada é permitida porque servirá de teste para muitos dos freqüentadores e trabalhadores da Casa. Contudo, enquanto elas, as entidades evoluídas, aguardam a aprovação dos seus pupilos, no campo das provas, nós apostamos na reprovação dos tutelados. Temos de valorizar o momento, pois as dificuldades econômicas, sociais e políticas do país estão a nosso favor; muitos envolvidos com os problemas materiais, esquecem de se vigiar, cultivando o pessimismo, a irritação, os palavrões etc., entrando naturalmente em nossa faixa vibratória, autorizando-nos o processo de influenciação; e na maioria das vezes para nossa satisfação, nem se lembram da oração, que poderia nos afastar completamente, rompendo os nossos propósitos.” 

Como vemos, não precisamos de novos livros de alerta. A Doutrina Espírita nos mostra como e porque ocorre a obsessão; onde está o ponto fraco de cada um de nós e melhor, ensina como devemos combater para que essas influências não tenham força. Os ataques, por mais inteligente, só terão êxito se nós não vigiarmos.


Rudymara