quinta-feira, 2 de maio de 2013

O QUE DIZER DOS LIVROS ESPIRITUALISTAS QUE FALAM DAS ESTRATÉGIAS APERFEIÇOADAS DAS TREVAS PARA ATACAR O MOVIMENTO ESPÍRITA?



 
Esta pergunta foi feita por uma pessoa que segue nosso blog (Grupo de Estudo Allan Kardec):

O QUE DIZER DOS LIVROS ESPIRITUALISTAS DE ROBSON PINHEIRO, QUE FALAM DAS ESTRATÉGIAS APERFEIÇOADAS DAS TREVAS PARA REALIZAR OBSESSÕES COMPLEXAS? O ESPIRITISMO PAROU NO TEMPO?

NOSSA RESPOSTA: Suely Caldas Schubert, no livro “Dimensões Espirituais do Centro Espírita”, no capítulo 21 “Estratégias dos planos inferiores” mostra a comunicação de Espíritos que perseguem o Movimento Espírita. Disse ela: “(...) os Espíritos inferiores sintonizando-se conosco, por estarmos na mesma faixa, passam a insuflar-nos pensamentos conturbados, confundindo o nosso raciocínio e induzindo-nos a atitudes negativas que tem como escopo a discórdia e a perturbação (...)” 

Alguma novidade para nós espíritas?

Numa comunicação mediúnica, um espírito inferior disse: “As estruturas do que vocês tanto gostam de chamar de Movimento Espírita estão sendo corroídas e vão ruir fragorosamente. Dou-lhes esta informação de presente, pois para uma pessoa vigilante existem “n” pessoas que não o são, destilando vaidade por todos os poros.(...) Vocês se dizem espíritas, adeptos de uma fé raciocinada, mas continuam fabricando ídolos. Sabem por que vocês, espíritas, fabricam ídolos? Porque, apesar de todo o estudo, ainda não se libertaram do pensamento mágico. Conferem e investem de poderes pessoas, às vezes mais fracas que vocês mesmos. E quando esses falsos ídolos caem vocês se sentem cair com eles e se decepcionam. Vocês mesmos vão-se entre devorar. São lobos uns dos outros. Nós só temos que assistir e aplaudir ao desempenho magnífico daqueles que estão em cena.(...)”

Eles precisam de muita técnica para nos atacar? Não. Nós espíritas temos os fatores necessários para que a obsessão aconteça. Eles não precisam se esforçar muito. 

Já no Livro “Aconteceu na Casa Espírita”, o obsessor da casa espírita disse:  (...) trabalhemos silenciosamente, ocultamente, no campo dos sentimentos, sugerindo pensamentos, estimulando as irritações, o ciúme, a fofoca, a indignação, os melindres, a disputa de cargos, funções, tarefas etc. Temos aí, um vasto campo de atuação junto às inferioridades humanas. Aproveitaremos as brechas deixadas por muitos trabalhadores. Engraçado é que eles, os encarnados, dizem que, de tempos em tempos, nós, os chamados obsessores, promovemos ondas de influenciação negativa, retirando os “anjinhos” do caminho do bem. Eles é que, de tempos em tempos, abrem brechas, nós apenas aproveitamos os deslizes e descuidos dos “ilustres seguidores de Jesus”. A propósito, esse é o único modo de penetrarmos na instituição, a única forma de não sermos barrados pelas correntes protetoras, pois que os mensageiros do bem não podem violar o livre-arbítrio dos adeptos do Cristo. Os espíritos do mais alto sempre dizem que do mal tiram o bem, que nossa entrada é permitida porque servirá de teste para muitos dos freqüentadores e trabalhadores da Casa. Contudo, enquanto elas, as entidades evoluídas, aguardam a aprovação dos seus pupilos, no campo das provas, nós apostamos na reprovação dos tutelados. Temos de valorizar o momento, pois as dificuldades econômicas, sociais e políticas do país estão a nosso favor; muitos envolvidos com os problemas materiais, esquecem de se vigiar, cultivando o pessimismo, a irritação, os palavrões etc., entrando naturalmente em nossa faixa vibratória, autorizando-nos o processo de influenciação; e na maioria das vezes para nossa satisfação, nem se lembram da oração, que poderia nos afastar completamente, rompendo os nossos propósitos.” 

Como vemos, não precisamos de novos livros de alerta. A Doutrina Espírita nos mostra como e porque ocorre a obsessão; onde está o ponto fraco de cada um de nós e melhor, ensina como devemos combater para que essas influências não tenham força. Os ataques, por mais inteligente, só terão êxito se nós não vigiarmos.


Rudymara








Nenhum comentário:

Postar um comentário