"Muitos, companheiros, sob a alegação de que todas as religiões são
boas e respeitáveis, julgam que as tarefas espíritas nada perdem por
aceitar a enxertia da práticas estranhas à simplicidade que lhes
vige na base, lisonjeando indebitamente situações e personalidades
humanas, supostas capazes de beneficiar as construções doutrinárias do
Espiritismo." - Cap. 25, do livro "Entre a Terra e o Céu".
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