O Espiritismo não adota qualquer talismã, amuleto ou simpatia, porque levam as pessoas a buscar segurança em coisas
materiais e exteriores, em vez de se firmar na fé espiritual, em Deus,
em si mesma, na ação dos bons espíritos e nas leis divinas que regem
harmoniosamente a vida universal.
Há pessoas que atribui poderes mágicos a objetos, palavras cabalísticas e rituais , com o propósito de atrair ou afastar forças espirituais, como: escapulários, pular 7 ondas, comer lentilhas, vestir roupa branca, etc.
Infelizmente, muitos Centros Espíritas, descuidando-se do estudo, enveredam por caminhos mágicos sustentados por velhas superstições.
No O Livro dos Médiuns, 2ª parte, cap. XXV, item 282-17ª diz: “(...) A VIRTUDE DOS TALISMÃS, DE QUALQUER NATUREZA QUE SEJAM, NÃO EXISTEM SENÃO NA IMAGINAÇÃO DAS PESSOAS CRÉDULAS.”
Se acreditarmos com convicção que defumações, banhos de defesa, cruzes e semelhantes são recursos mágicos que nos protegem, estaremos potencializando forças da alma (A FÉ) que talvez nos resguardem.
Raciocinemos o seguinte: “Se os talismãs e amuletos nos protegessem, nós não nos esforçaríamos para vigiar nossos atos a pensamentos, seríamos imprudentes; os carros que são benzidos não seriam roubados; se pular 7 ondas trouxesse sorte, quem não pode ir à praia estaria azarado?; a paz depende apenas de uma vestimenta branca ou precisa de nossa mudança de atitude?” Tenhamos bom senso, usemos a razão.
Queremos finalizar dizendo que, nós espíritas não somos contra quem usa e acredita nessa proteção. Apenas mostramos aqui o que e porque nós espíritas pensamos e acreditamos sobre o assunto.
(Rudymara)
Há pessoas que atribui poderes mágicos a objetos, palavras cabalísticas e rituais , com o propósito de atrair ou afastar forças espirituais, como: escapulários, pular 7 ondas, comer lentilhas, vestir roupa branca, etc.
Infelizmente, muitos Centros Espíritas, descuidando-se do estudo, enveredam por caminhos mágicos sustentados por velhas superstições.
No O Livro dos Médiuns, 2ª parte, cap. XXV, item 282-17ª diz: “(...) A VIRTUDE DOS TALISMÃS, DE QUALQUER NATUREZA QUE SEJAM, NÃO EXISTEM SENÃO NA IMAGINAÇÃO DAS PESSOAS CRÉDULAS.”
Se acreditarmos com convicção que defumações, banhos de defesa, cruzes e semelhantes são recursos mágicos que nos protegem, estaremos potencializando forças da alma (A FÉ) que talvez nos resguardem.
Raciocinemos o seguinte: “Se os talismãs e amuletos nos protegessem, nós não nos esforçaríamos para vigiar nossos atos a pensamentos, seríamos imprudentes; os carros que são benzidos não seriam roubados; se pular 7 ondas trouxesse sorte, quem não pode ir à praia estaria azarado?; a paz depende apenas de uma vestimenta branca ou precisa de nossa mudança de atitude?” Tenhamos bom senso, usemos a razão.
Queremos finalizar dizendo que, nós espíritas não somos contra quem usa e acredita nessa proteção. Apenas mostramos aqui o que e porque nós espíritas pensamos e acreditamos sobre o assunto.
(Rudymara)