sexta-feira, 28 de dezembro de 2012

AMULETOS, TALISMÃS E SIMPATIAS NA VISÃO ESPÍRITA


O Espiritismo não adota qualquer talismã, amuleto ou simpatia, porque levam as pessoas a buscar segurança em coisas materiais e exteriores, em vez de se firmar na fé espiritual, em Deus, em si mesma, na ação dos bons espíritos e nas leis divinas que regem harmoniosamente a vida universal.
Há pessoas que atribui poderes mágicos a objetos, palavras cabalísticas e rituais , com o propósito de atrair ou afastar forças espirituais, como: escapulários, pular 7 ondas, comer lentilhas, vestir roupa branca, etc.
Infelizmente, muitos Centros Espíritas, descuidando-se do estudo, enveredam por caminhos mágicos sustentados por velhas superstições.
No O Livro dos Médiuns, 2ª parte, cap. XXV, item 282-17ª diz: “(...) A VIRTUDE DOS TALISMÃS, DE QUALQUER NATUREZA QUE SEJAM, NÃO EXISTEM SENÃO NA IMAGINAÇÃO DAS PESSOAS CRÉDULAS.”
Se acreditarmos com convicção que defumações, banhos de defesa, cruzes e semelhantes são recursos mágicos que nos protegem, estaremos potencializando forças da alma (A FÉ) que talvez nos resguardem.
Raciocinemos o seguinte: “Se os talismãs e amuletos nos protegessem, nós não nos esforçaríamos para vigiar nossos atos a pensamentos, seríamos imprudentes; os carros que são benzidos não seriam roubados; se pular 7 ondas trouxesse sorte, quem não pode ir à praia estaria azarado?; a paz depende apenas de uma vestimenta branca ou precisa de nossa mudança de atitude?” Tenhamos bom senso, usemos a razão.
Queremos finalizar dizendo que, nós espíritas não somos contra quem usa e acredita nessa proteção. Apenas mostramos aqui o que e porque nós espíritas pensamos e acreditamos sobre o assunto.


(Rudymara)





segunda-feira, 17 de dezembro de 2012

O SENTIDO DO NATAL




Na comemoração do nascimento de Jesus, que haja alegria, pois a lembrança do Cristo já é por si um estímulo espiritual a reflexões mais profundas; que se promovam festas na família (sem excessos alimentares, alcoólicos e financeiros), nas instituições ou nos ambientes de nossa convivência, mas que a alegria tenha um sentido mais elevado, não deixemos nos desvirtuar pelos desperdícios e pelos abusos que comprometem o corpo e o espírito. Procuremos “cristianizar” o Natal, ou seja, que as pessoas não se preocupem somente com a festa, com a comida, com os presentes, porque a festa não é do Papai Noel, é de Jesus. E  quem deveria receber presentes é o aniversariante. 
Então, perguntemos: “Que presente daremos à Jesus?”  
Se ficarmos em dúvida, procuremos no Evangelho um pedido Dele para nós. 

Feliz Natal!









quarta-feira, 12 de dezembro de 2012

PREVISÃO MAIA




O calendário usado pela antiga civilização Maia prevê que algo de muito grave se passará em 21 de dezembro de 2012. Segundo previsão, o acontecimento será tão grave, que o mundo tal como o conhecemos desaparecerá. Isto não quer dizer que o mundo acabará, quer simplesmente dizer que um grande acontecimento transformará o mundo. 

Como explica Raul Teixeira no livro “Ante o Vigor do Espiritismo”, as previsões são os registros capitados pelos profetas (médiuns) que sofriam modificações pelas interpretações que correspondiam a sua cultura, sua maturidade intelectual e/ou experiências religiosas, o que tornava sempre vulnerável a veracidade de tais comunicações. Sem deixarmos de lembrar que os Espíritos Nobres nunca tem o objetivo de amedrontar, de impor, de nos modificar à força, mas, ao contrário, estão sempre dispostos a sugerir, a orientar, a propor sem nada exigir. 

Então, a única preocupação que devemos ter é em viver “bem” hoje. Porque amanhã prestaremos conta do que fizemos e principalmente do que deixamos de fazer, porquanto o conhecimento que a Doutrina nos oferece é uma convocação clara, objetiva, irrecusável para que participemos do impulso inicial que operará a grande transição terrestre. “Muito será exigido daquele a quem muito é dado” (Lucas, 12:47 e 48) – alertou-nos Jesus.

Rudymara





CHICO XAVIER FALOU SOBRE O FIM DO MUNDO



Uma curiosidade: No auge da Guerra Fria, quando havia grande possibilidade de um conflito atômico envolvendo os Estados Unidos e a União Soviética, uma pessoa apavorada perguntou a Chico Xavier: “VÃO ACABAR COM NOSSO MUNDO! O QUE SERÁ DE NÓS?” Chico, respondeu: “NÃO SE PREOCUPE, MEU FILHO. DEUS ARRANJARÁ OUTRO RINCÃO (lugar afastado) PRÁ GENTE MORAR.” Chico tinha razão. Não podemos esquecer que somos espíritos eternos, ou seja, não morreremos só mudaremos de casa, ou melhor, encarnaremos em outro planeta.

Outra curiosidade: Divaldo Franco contou em uma de suas palestras que os espíritos lhe disseram que, Jesus interferiu nesta mesma guerra enviando missionários a Terra, para mudar o rumo catastrófico que estava tomando. Como disse Jesus: “MEU PAI CONTINUA TRABALHANDO ATÉ AGORA, E EU TAMBÉM TRABALHO.” 
Como vemos, eles não ficam sentados em tronos de ouro vendo o “planeta pegar fogo”. Deus administra o Universo e Jesus colabora administrando nosso planeta. Não estamos desamparados.







quinta-feira, 6 de dezembro de 2012

NATAL - Richard Simonetti



1 - Por que o Natal converteu-se nessa gastança e comilança que nada tem a ver com Jesus? É uma velha tendência. Alimentando interesses imediatistas, sob inspiração da superficialidade, o homem sempre transforma o sagrado em profano. 

2 -O que se perdeu no Natal? O ensejo de reflexão em torno da vinda de Jesus ao planeta, substituído por festanças muito próximas das celebrações pagãs. É bastante ilustrativo o fato de que os animais que homenagearam Jesus junto à manjedoura hoje enfeitam as mesas natalinas, sacrificados para satisfazer à glutoneira dos fiéis que não guardam nenhuma fidelidade ao espírito natalino. 

3 -Qual o verdadeiro significado do Natal? Jesus, mensageiro divino que poderia nascer filho de rei, em berço de ouro, preferiu as palhas da manjedoura para dizer ao Homem que o caminho para Deus passa necessariamente pelos valores da simplicidade e da humildade. 

4 -Não obstante os desvios humanos, há algo de positivo nos festejos natalinos? Sem dúvida. Apesar de todas as deturpações, a lembrança do nascimento de Jesus desperta fortes impulsos de fraternidade. Os pobres ficam menos pobres, os doentes menos esquecidos, os companheiros difíceis menos incompreendidos. O Céu parece mais próximo da Terra, ante as manifestações de generosidade inspiradas pela mística do Natal. 

5 -Como encarar a troca de presentes? Há uma comercialização lamentável que, sob indução da propaganda, transforma o ato de presentear numa obrigação. Há quem se ofenda se não recebe algo dos familiares. É bom presentear, nos dá muita alegria. É sempre um gesto de carinho, uma manifestação de bem-querer. Ideal seria que não houvesse tempo certo para isso, uma obrigação inventada pelo comércio. Tira muito da espontaneidade do gesto e a magia da dádiva. 

6 - Devemos comemorar o Natal no Centro Espírita? Nada impede que companheiros façam uso da palavra, comentando os textos evangélicos relativos ao nascimento de Jesus, que programemos festas para as crianças, que exaltemos o significado do Natal. Cuidado, porém, para não transformar tudo isso num ritual, numa cerimônia especial, atendendo a um formalismo incompatível com a Doutrina Espírita. 

7 - E em casa? Há lares onde, reunida a família à mesa para a ceia, alguém fala sobre o Natal e exora as bênçãos do Céu. Toda comemoração natalina em família deveria sempre envolver manifestações dessa ordem. É sempre bom lembrar que nos reunimos para celebrar o nascimento de Jesus. Importante, portanto, falar do aniversariante, evocando o significado de sua vinda ao Mundo. 

8 - As religiões tradicionais falam que Jesus voltará à Terra. Teremos um novo Natal? Creio que Jesus já veio, segundo sua promessa, representado pelo Espiritismo, o Consolador a que se referiu na última ceia. Esse Espírito de Verdade da expressão evangélica, que nos surpreende, emociona e edifica com a beleza e profundidade de seus conceitos. Quanto ao novo nascimento de Jesus, ocorrerá, sim, um dia... Praza aos Céus aconteça em breve, o mais breve possível. Será naquele dia glorioso em que nos dispusermos a vivenciar integralmente sua mensagem. Então o Mestre nascerá em nossos corações!







segunda-feira, 3 de dezembro de 2012

ENSINAMENTOS DE MOISÉS E JESUS





Observemos o que Jesus quis dizer nesta frase:  "Vocês ouviram o que foi dito (por Moisés no passado): 'Ame o seu próximo e odeie o seu inimigo.' Mas eu (Jesus) lhes digo: "Amem os seus inimigos e orem por aqueles que os perseguem..." 


Jesus disse que seus ensinamentos são diferentes dos de Moisés.
Quem segue os ensinamentos do Antigo Testamento são os judeus, adeptos do Judaísmo.
Quem segue os ensinamentos do Novo Testamento são os cristãos, adeptos do Cristianismo.